quarta-feira, 25 de novembro de 2009

crie coragem e mude sua vida

Crie Coragem e Mude sua vida

Crie Coragem e Mude sua vida

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Veja a dica de Gasparetto para saber por onde começar...

Feche os olhos e diga: "Eu posso mudar, não tenho o compromisso de ser sempre a mesma. Eu não preciso manter a mesma personalidade e a mesma opinião. Eu me permito transformar minha personalidade. Permito-me viajar no novo e mudar muita coisa na minha vida". Ao mentalizar isso profundamente, você consegue sair do comodismo.

O comodismo surge se você não se expõe a situações de perigo ou desafio. Assim, você tende a não crescer. Para crescer, mudar e evoluir, você precisa do seu próprio apoio. Saiba ousar! Ou seja, você deve transgredir tudo que se moldou naquele universo de acomodação. Geralmente isso ocorre quando você está insatisfeita, ou seja, aquele universo não tem mais a ver com seu espírito. É hora, então, de se locomover, de enfrentar e quebrar esse conforto!

Basta a afirmação "eu sou bela" e você já começar a sentir algo mudar. Então, reforce: "eu sou bela com o corpo que tenho". Quando você entra no belo, ele começa a vibrar equilíbrio e graça. O seu corpo recebe a mensagem e, devagar, começa a registrá-la e transformar também sua aparência. Quanto mais você permanece nesse espaço do belo, mais ele irradia o belo para todo o seu corpo.

E mais: ele vai trabalhando sua aura, seu estado emocional, sua mente e seu estado físico. Ele cria a harmonia, e isso torna você muito charmosa, graciosa e atraente. Você passa, acima de tudo, a usufruir de uma sensação muito gostosa de descontração. Você começa também a experimentar uma segurança para enfrentar situações que exigem essa confiança em si mesma.

Quando você entra no belo, o ganho é geral. Sua sexualidade fica fabulosa; você se abre para o prazer e para uma relação mais intensa, sem medos, vergonhas ou travas. No trabalho, sua segurança atrai retorno financeiro e situações favoráveis ao surgimento de bons negócios. Pois é, o belo atrai tudo que é bom!

Então, deixe esse estado passar pelo seu corpo todo, como se fosse um carinho de energia. Deixe ele correr pelo seu sangue, harmonizando seu sistema de proteção natural, harmonizando seus órgãos internos. Essa energia tonificará sua pele, seu cabelo e seus olhos. Ela dissolverá as toxinas do seu organismo, que são reflexos psicofísicos de uma vida sofrida.

Vamos lá, minha amiga: dê um passo pra frente, rompa com os padrões distorcidos da cultura e aceite sua beleza natural. Sentir-se bela é sentir-se confiante em si, na própria aparência, no próprio ser. Libere-se de complexos e aproveite esse estado de harmonia interior. Logo isso se refletirá na sua aparência. Assuma esse "estar no belo" como um mantra para repetir de manhã, à noite e nos momentos em que você se sentir acomodada.

A cada dia você se sentirá melhor, digna de todas as coisas boas, corajosa para encarar qualquer desafio. Esteja forte para ser você. Abra-se para o novo. Beleza é uma opção!

Luiz Antonio Gasparetto

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Júpiter em trânsito pela casa XI

Júpiter em trânsito pela casa XI abençoará a relação da pessoa com os assuntos aquarianos: amizade, o social, as redes, a tecnologia, os grupos, a comunicação.

Esta presença de Júpiter na casa XI é muito auspiciosa a ascensão dos valores aquarianos na pessoa. A ação aquariana estará protegida e facilitada pelo Grande Pai e Senhor do Céu, da Lei na Terra, da Visão que expande horizontes e alinha os corações nas suas missões de Luz e Virtude.

Júpiter, o criador da humanidade, se dá muito bem com a casa XI, é aqui que ele ensina que a consciência social e a responsabilidade social e ambiental só trazem alegrias, que é muito importante pensarmos em conjunto para enfrentar com carinho os desafios, que é uma bênção conseguir amar ao outro como assim mesmo, que os indivíduos, as famílias e as nações estão acordando para aprender a lidar com as diferenças e a gostar de sermos verdadeiros e amorosos entre si.

Júpiter na casa XI ensina que a fé interior revela-se com o exercício da mente generosa, que o culto as idéias que borboleteam com as diferenças abrem horizontes, que a comunicação, expressão pessoal que contracena com todos rende amizades, que a articulação e os inter-relacionamentos alimentam e transformam. Com Júpiter na casa XI as oportunidades de libertação aparecem, a expressão e comunicação com entusiasmo a favor do melhor entendimento e relacionamento do todo pede passagem, a participação na educação, nas redes de conhecimento e informação compartilhadas se multiplicam e amadurecem.

Júpiter em trânsito pela casa XI sugere:

  • disposição para fazer novos amigos. Ampliação do grupo de amigos.
  • vontade de participar de grupos. Disposição para estar acompanhado e agir junto.
  • favorecimento de projetos de vida e visão de futuro.
  • gosto, proteção e disposição para participar de movimentos sociais e aderir a coisas novas. Inovador
  • autogestão, independência, autonomia num espírito de cooperação, justiça, igualdade de direitos e respeito as diferenças.
  • oposição a qualquer tipo de divisão social fundada em privilégios a priori. Promulgam valores sociais universais, imparciais, democráticos e livres de preconceitos de qualquer tipo.
  • vontade de compartilhar suas coisas com todo tipo de pessoa. Gostar de ser humano.
  • melhoramento na articulação. Acreditar que tolerância, respeito, participação e colaboração são as bases para uma ordem social bem sucedida.
  • ganhar talento para lidar com o diferente e o novo.
  • fraternidade, facilitação e proteção para fazer amigos, participar de grupos. Acreditar na união para colaborar com o melhoramento da sociedade.
interesse por tecnologia, conhecimentos avançados, astrologia e as ciências holísticas da nova era.
  • ganhar talento para liderar e comandar tendo em conta a participação de subordinados

Netuno natal na Casa XI

Netuno natal gravitando na casa dos grupos a que se pertence, e amigos, poderá levar a pessoa a pessoas e grupos que mexam com arte, espiritualidade, sensibilidade, doação ou pelo lado negativo: confusão, drogas, ilegalidades.

A pessoa tende a idealizar e projetar muitas expectativas nos amigos e grupos a que pertence. Assim, pode se decepcionar quando estabeleça verdadeiro contato. Pode tender a se doar desmedidamente e depois se sentir usada ou explorada por amigos ou pelos grupos a que pertença.

Pode se sentir na missão de salvar seus amigos ou do grupo ou comunidade que pertença assumindo como seus, carma, problemas, desafios. Sente-se convidada a experimentar o amor e a doação incondicional, de outro jeito pode sofrer por desilusão e não correspondência de expectativas.

Quando a pessoa consegue ser verdadeiramente despojada e amorosa pode viver a plenitude no seu relacionamento com amigos e as pessoas em geral com quem convive. Enquanto não alcança este grau vive enrolada na confusão e desilusão.

Pode fazer projetos que mexam com embelezamento e espiritualidade. Se ligar a grupos espiritualistas ou movimentos que buscam um jeito mais sensível, belo, fraterno e amoroso de se relacionar com a vida

Pode ter amigos netunianos ou do signo de Peixes. Pode estudar em colégio religioso, espiritualista ou onde se privilegie as artes.

11. Ar - Fixo

11. Ar - Fixo
Urano

Quíron em Aquário

Sofre intensamente com as restrições externas à sua liberdade e ao lidar com figuras que representam algum tipo de autoridade. Tende a desiludir-se profundamente ao ver que a vida não corre de acordo com seus ideais espirituais e sociais. Aceitar as limitações (suas e dos outros) e conciliar a liberdade individual com as obrigações impostas pelo coletivo são lições a serem aprendidas. Pode usar suas idéias inovadoras para contribuir para o bem estar da sociedade.

Quiron na Casa XI

O texto a seguir foi extraído do livro “Astrologia, os Planetas e as 12 Casas”, de Pedro Ventura, publicado pela Angelorum-Novalis - http://www.livrosnovalis.com/
Na casa onze revela-se o envolvimento social que vai para além da profissão (mesmo que esteja baseado e seja influenciado por esta), e o encontro produtivo entre as metas pessoais e os desejos e objectivos colectivos. É onde se observa a reunião das pessoas com os mesmos objectivos sociais e a mesma mentalidade ou interesses.

Quando Quíron ocupa esta casa serão estes assuntos referidos que serão «contaminados» pelos sentimentos de vulnerabilidade e pelas feridas de rejeição e incapacidade e de inadequação que Quíron simboliza.

Não será de estranhar que o medo de ser rejeitado e ver as suas propostas desprezadas seja grande e possa levar uma pessoa a desistir de participar activamente nos diferentes grupos a que deseja pertencer ou em que deveria participar.

Por vezes, até se integra em actividades sociais mas sente-se preterida e a sua colaboração minimizada ou mesmo desprezada pelos seus pares.

A sensação de discriminação e de alienação social, como se transportasse algo que a impedisse de se reunir aos seus semelhantes, pode ser muito grande, condenando-a a um isolamento doloroso e bloqueador da sua contribuição para o mundo.

Pode também, como defesa, fazer-se a opção de seguir uma linha convencional e conformista, abdicando da individualidade mental para se seguir passivamente uma orientação colectiva e perdendo-se o carácter renovador e criativo que está subjacente à casa onze, ganhando-se apenas uma pálida participação que não sustenta nenhum crescimento real quer da pessoa quer do grupo.

É como se se passasse a ser mais um no grande rebanho inerte que se observa em alguns grupos e colectividades.

Será mais vantajoso a uma pessoa com Quíron na casa onze associar-se a grupos onde o espírito positivo de Quíron esteja actuante, como por exemplo, em grupos ou associações vocacionados para a cura das muitas maleitas sociais e pessoais ou onde se desenvolva o ensino de processos curativos e diminuidores do sofrimento e da discriminação social.

Quantas vezes o sofrimento pessoal não impele algumas pessoas a procurarem contribuir para a sua eliminação ou redução no mundo?
http://www.nova-lis.com/index.php



casa VIII
Transformar - Perdas e Heranças

A morte nossa de cada dia
Graça Carvalho - Astróloga

A vida de todos nós é imprevisível. Sem sabermos como, nem porquê, algo que nunca pensávamos perder, sai das nossas mãos. A vida começa a mudar, coisas inesperadas acontecem e pequenas ou grandes perdas vão se tornando freqüentes. Vamos perdendo as coisas que havíamos conquistado e as pessoas que nos cercam. As coisas parecem não mais dar certo e ficamos com uma sensação de que estamos sendo enterrados vivos. Será?

A Casa VIII representa exatamente todos os tipos de perdas emocionais que acontecem conosco. Perdemos a carga de emoções que acumulamos durante toda a vida e da qual precisamos numa certa altura para que nós possamos nos desprender dela e atingir outros objetivos. É a hora de encarar situações que não fomos educados para entender nem para aceitar. Somos educados para ganhar, ganhar e ganhar.

Em geral, nossa reação imediata diante da perda é de luta, de novas tentativas, de busca por saídas rápidas. A oportunidade deveria ser de "dar um tempo", parar e ver qual setor da nossa vida que está precisando ser melhor compreendido e muitas vezes, no final de uma crise, resta algo novo, nascido daqueles momentos difíceis, até mesmo um potencial escondido e só agora descoberto.

A oitava Casa do Zodíaco também simboliza o local de limpeza e despejo desses excessos emocionais. Ela provoca situações embaraçosas para que algo em nós mesmos seja descoberto, algo que não havíamos percebido, por nossa escassez de percepção, de atenção. Quantas mortes, mistérios, segredos e raptos acontecem em nosso dia-a-dia? Será que estamos atentos a eles? Que segredos e mistérios existem nas perdas? Quantas vezes repetimos gestos, medos e raivas sem sabermos porque?

Estamos falando da perda dos excessos, daquela bagagem que vamos colocando em nosso barco, sem a utilizarmos nem conseguir nos desvencilhar. Então vem a vida e faz a "limpeza", no sentido até de evitar o peso excessivo para que possamos continuar nossa viagem e não afundarmos o barco.

As vezes, perdemos porque não damos tempo para que as coisas amadureçam suficientemente e possam chegar a uma realização. Na tentativa, em vão, de não perder, muitas vezes matamos a possibilidade de ver a frutificação e plenificação emocional das coisas.

Plutão, o planeta regente da Casa VIII, simboliza o aprofundamento, a regeneração, a transformação. As gerações degeneram e Plutão regenera, no sentido de aproveitar coisas ou fases ruins e inferiores. O Lotus que é uma das mais belas flores do mundo, nasce do lodo; a lagarta, um bicho pequeno, que queima, entra no casulo para virar uma borboleta. É esse o grande mistério produzido na Casa VIII, o da alquimia, da transformação da pedra em ouro, da mudança de energias ditas negativas em positivas, assim como a terra transforma excrementos em adubos. No momento em que eu estou vivo e o mundo está vivo, tenho algo de bom para retirar do mundo e uma coisa boa para dar para o mundo, e isso acontece em todas as épocas e lugares diferentes, com unanimidade, entre todos.

Todos nós temos um lado "de fora" que precisa brilhar, mas é necessário olharmos para dentro e procurarmos uma sombra que não se deve temer. Ver as coisas pelo outro lado é algo que não deve ser ignorado. Podemos sentir medo e em vez de tentarmos ir fundo e investigar, nos retiramos. Em vez de ver o invisível nos outros, preferimos vestir o capacete (adereço de Plutão) e ficarmos nós mesmos invisíveis.

Devemos ter cuidado com o medo, que nos impede de criarmos casa, de amadurecer. E nós nunca estaremos curados se o outro não estiver também, seja este quem for. Isso significa que quando enxergamos uma situação emocional arruinada, destrutiva nos outros, não podermos fingir que não vimos, nem nos recolhermos porque sentimos medo. Por outro lado, também não podemos partir para a agressão, para afastar o que tememos.

Morremos todos os dias, a todo instante. Morremos todas às vezes que fazemos uma opção, quando mudamos de emprego, cada vez é deixado para trás aquilo que havíamos nos esforçado para conseguir. Todas as vezes que assumimos uma nova postura, uma nova opinião, estamos renascendo. É preciso matar o velho para que o novo surja. Devemos sempre olhar para a nossa bagagem interior, o que carregamos na vida e que na verdade não nos serve mais.

Por isso toda atenção nos momentos de crise e de perdas. Eles podem ser a grande possibilidade da vida. Se não, por sermos tão apegados emocionalmente, por não nos darmos conta de nossa emoção, por não promovermos uma limpeza emocional, perdemos mais do que deveríamos e impedimos nosso próprio crescimento. As vezes, matamos dentro da gente uma capacidade "estranha", uma emoção, um pressentimento, simplesmente porque não aceitamos penetrar na sombra nem de nós mesmos muito menos na dos outros.



Graça Carvalho é pisciana e astróloga de formação tradicional e e sócia fundadora do Sindicato dos Astrólogos de Pernambuco - Sinaspe.